segunda-feira, 18 de junho de 2012

 
AULA PRÁTICA KARATE
 
 
1-Saudação (ZAREI): em pé e/ou sentado
Esta cerimoniosa saudação é, sobretudo, empregada no princípio e no fim de uma aula. Mestres e alunos testemunham, assim, o seu respeito mútuo.

2- Fundamentos (KIHOM)

a. Fund. Base
b. Fund. Ataque: Soco, chute frontal
c. Fund. Defesa: Alta, média (espada) e baixa (telefone)
 
AQUECIMENTO

Os alunos deveriam correr em círculo e ao comando do professor um dos alunos deita no chão e os outros pulam por cima na sequencia, iniciando primeiramente na posição de seis apoios e para finalizar a posição pula sela.
Variações - Na posição pula sela o aluno ao pular deve virar rapidamente golpeando com um soco.

 
 
ALONGAMENTO
Exercícios de alongamento visando muito membros inferiores, mas não deixando de lado membros superiores.

ATIVIDADE

KIHON - Base frontal

SAGATÊ - Atrás

BASE FRONTAL DE ATAQUE - BAIXA
MÉDIA
ALTA
 
 

KARATE LUDICO
  
ELEMENTOS TÉCNICOS

1- Saudação (ZAREI): em pé e/ou sentado

2- Fundamentos (KIHOM)

a. Fundamento Ataque: Soco, chute frontal.
b. Fundamento Defesa: Alta, média (espada) e baixa (telefone)
c. Posições: astronauta

3- Forma (KATA)

4- Luta (KUMITE)

Para inserir o conteúdo de lutas na escola, é necessário apenas criatividade para ensinar os fundamentos e técnicas de maneira lúdica. A Profª Keithi Sato, nos deu alguns exemplos em sala de como trabalhar o Karatê Lúdico.

Uma brincadeira parecida com siga ao mestre, onde deveríamos repetir os movimentos executados pela professora, cantando a seguinte musica:


“...Fui visitar o Funakoshi no Japão... ió..”

“...Fui visitar o Funakoshi no Japão... ió..”

“...Fui visitar o Funakoshi, visitar o Funakoshi, visitar o Funakoshi no Japão... ió..”
 
Em seguida, deveríamos realizar movimentos espalhados em quadra, ao comando da professora.
  Com essas atividades pudemos perceber a facilidade de se ensinar de maneira lúdica e divertida, afinal Em nível de motricidade, as atividades lúdicas de karate podem auxiliar no desenvolvimento das capacidades físicas, nomeadamente a resistência, a coordenação, o equilíbrio, a flexibilidade e a auto-defesa.



 

LESÕES EM ESPORTE DE COMBATE


LESÕES EM ESPORTES DE COMBATE



Fernando Villatorre Fernandes

Gilmar Menegasso de Oliveira

Gustavo

Jorge Pereira dos Santos

Orientadora: Keith Sato





INTRODUÇÃO



            Adams e Hamblen, 1994 afirmam que os tratamentos das fraturas tendo como base  de pesquisas cientificas só foram possíveis a partir de técnicas radiográficas, ressonância magnética, tomografia computadorizada adequada para determinar a natureza da lesão.  Os traumatismos articulares podem ser classificados em luxação, subluxação, estiramento ou contusão.

            Estas bases de dados podem ser de grande interesse, possibilitando uma discussão das metodologias ideais para a prevenção e ou tratamento de possíveis lesões em esportes de combate.

O objetivo deste estudo foi analisar as possíveis lesões decorrentes das aplicações das técnicas dos esportes de combate jiu-jitsu, judô e taekwondo.



PRESSUPOSTOS TEÓRICOS



De acordo com Adams e Hamblen, 1994 a fratura pode ser considerada uma interrupção completa na continuidade de um osso ou uma interrupção ou rachadura parcial. Podem ser subdivididas em três grupos: 1) fraturas causadas exclusivamente por traumas; 2) fraturas de fadiga ou estresse e 3) fraturas patológicas.

Os traumatismos articulares podem ter sua classificação como luxação, subluxação, estiramento ou contusão. Deslocamento e subluxação acontecem quando uma articulação está deslocada ou luxada quando suas superfícies articulares estiverem totalmente separadas umas das outras. Quando uma articulação está subluxada suas superfícies articulares estão parcialmente separadas, mantendo algum contato. Estiramento é uma ruptura incompleta de um ligamento podendo ser agudo ou crônico, estiramento agudo é causado por trauma súbito tendo dano macroscópico ao ligamento, estiramento crônico é causado por estresse continuado tendo alterações ligamentares microscópicas.

A contusão envolve a cápsula, a membrana sinovial e ocasionalmente a cartilagem articular, o trauma inicia-se com uma reação inflamatória com edema de um golpe direto sobre a articulação. Tendo hipersensibilidade e edema a apalpação, pode ocorrer a efusão de líquido na articulação com pequena restrição de movimentos.



JIU JITSU

Ide e Padilha, 2005 falam que o termo jiu-jitsu significa “arte ou técnica suave” (Jiu= suave e Jitsu = arte ou técnica). Esta modalidade prioriza o uso de princípios biomecânicos que visam otimizar a força muscular do praticante anulando a do oponente e até mesmo utiliza-se as valências físicas deste contra ele próprio.

De acordo com a federação brasileira de jiu-jitsu (CBJJ) a modalidade abrange uma variação de seis técnicas em competições: projeções, imobilizações, pinçamento, chaves, torções e estrangulamentos.

A Projeção tem como objetivo desequilibrar, derrubar e projetar o adversário ao solo, de acordo com Itagaki, 2004 relatou em sua pesquisa uma lesão aos rins provocada pela aplicação da projeção devido ao amortecimento mal realizado, tendo um impacto violento ao solo.

Os pinçamentos são golpes que visam pressionar estruturas musculares, centros nervosos dos adversários e provocam extrema dor. Exemplo: “chave de bíceps e chave de panturrilha”, este golpe pode causar estiramentos de primeiro ao terceiro grau.

            As chaves são ataques a estruturas da articulação que visam suas imobilizações e extensões além da amplitude anatomicamente normal do movimento. Os ataques mais utilizados são “arm lock” e “leg lock”. Garcia, 2004 fala que a arm lock pode causar diminuição da amplitude do movimento e da dor, podendo ocorrer cicatrização da capsula dentro da articulação do cotovelo e cicatrização muscular na porção anterior. Em geral as duas técnicas ocasionam traumas como: estiramento de primeiro a terceiro grau, entorse de primeiro a terceiro grau, subluxação articular, luxação articular, fraturas articulares, defeitos osteocondrais (DOCS).

            As torções constituem ataques as estruturas articulares submetendo-as a amplitudes de movimento além das suportadas pelas mesmas. As principais são técnicas do ombro (“Americana e omoplatas), do tornozelo (“Americana do pé e chave de pé reta) e cervical da coluna vertebral (cervical). Todas causam traumas como estiramentos de primeiro a terceiro grau, entorse de primeiro a terceiro grau, subluxação articular, luxação articular, fraturas articulares, defeitos osteocondrais (DOCS) e tretraplegia (cervical).

            De acordo com França, 2001 o estrangulamento é a asfixia mecânica ocorrendo constrição do pescoço, impedindo a entrada de ar no aparelho respiratório, este ataque pode ser usado com ou sem auxílio do kimono. Podendo ocorrer morte pelo impedimento da entrada do ar nas vias aéreas, equimoses de pequenas dimensões, infiltração hemorrágica subcutânea, rupturas musculares, fraturas e luxações das vértebras cervicais.



JUDÔ



Criado em 1882 por Jigoro Kano, esta arte marcial se caracteriza por um grande número de técnicas e bases filosóficas, o judô apresenta risco considerável para ocorrência de lesões se comparado a outras modalidades esportivas. Por exemplo: lesões articulares do joelho, tornozelo e cotovelo, osteodistrofia de cotovelos e junção de dedos, inclusive o treinamento de alto rendimento acarreta desenvolvimento de desvios posturais em adolescentes

Segundo o estudo de Barsottini et. al., 2006 foram colocados critérios para localizar lesões, sendo considerado em grau leve: não resultaram em afastamento de treino e competição; moderado: com afastamento de treino e competição; grave: afastamento maior que um dia. O autor concluiu as lesões de joelho, ombro e tornozelo são as mais frequentes. Os golpes mais frequentes causando lesões foram Ippon seoi nague, o Tai otoshi e o Uchi mata.





TAEKWONDO



De acordo com Lystad, Pollard e Graham, 2009 o taekwondo originou-se na Korea a mais de 1000 anos, esta modalidade esportiva é considerada global e simétrica utilizando membros superiores e inferiores e do tronco, em movimentos de ataque e defesa sempre associados a gestos de chute altamente dinâmicos em situações de instabilidade. Caracteristicamente o gesto especifico do esporte, são expostos a riscos frequentes de lesões (ESTEVES; REIS; SANTOS, 2006). Pollard e Graham, 2009 comentam que devido ao grande contato a severidade das lesões podem ser de mínima a moderada, indicando que a lesão mais comum relatada no taekwondo é o receber um chute (defesa) e pelo movimento de dar um chute (ataque).

Segundo a pesquisa de Tamborindeguy et. al, 2011  foi constatado que a maior parte dos atletas tiveram o tipo de lesão aguda advinda da prática principalmente nos membros inferiores, na região do pé (7 dos 10 atletas) por entorse e fratura e com lesão crônica na região do quadril apenas um atleta.



CONSIDERAÇÕES FINAIS



Com esta revisão bibliográfica constatamos que as três modalidades investigadas apresentam lesões leves a graves, a modalidade que apresentou um maior índice de lesões poliarticulares e fraturas foi o jiu-jitsu, por causa das alavancas e golpes que vão contra o movimento anatômico do ser humano.





REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS



ADAMS, John Crawford; HAMBLEN, L. David. Manual de fraturas: Incluindo lesões articulares. 10ºedição, editora artes médicas. Ano 1994



BARSOTTINI, Daniel; GUIMARAES, Anderson Eduardo; MORAIS, Paulo Renato de. Relação entre técnicas e lesões em praticantes de judô. Revista brasileira de Medicina do Esporte – Vol. 12, nº1 – Jan/fev, 2006.



CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE JIU-JITSU - CBJJ. Disponível em http://www.cbjj.com.br



ESTEVES, A. C.; REIS, D. C.; SANTOS, S. G. Impact and time of impact in bandal tchagui kick of the taekwondo. The FIEP Bulletin, Foz do Iguaçu, v. 76, p. 448-450. 2006. FRANÇA, G. V. Medicina Legal. 6ª edição, Rio de Janeiro, Koogan, 2001.

GARCIA, J. C. JR. As lesões do lutador. http://www.fpjj.com.br/info/lesoes.htm.



IDE, Bernardo Neme; PADILHA, Daniel Alves. Possíveis lesões decorrentes da aplicação das técnicas do jiu-jitsu esportivo. Revista digital – Buenos Aires – ano 10 – nº 83 – Abril de 2005.



ITAGAKI M. W.; KNIGHT, N. B. Kidney. Trauma nas artes marciais, um estudo de caso em contusões do jiu-jitsu. The American Journal of Sports Medicine, Vol. 32, No. 2, 2004.



LYSTAD, R. P.; POLLARD, H.; GRAHAM, P. L. Epidemiology of injuries in competition taekwondo: A meta-analysis of observational studies. Journal of Science and Medicine in Sport,Sydney, v. 12, n. 6, p. 614-621. nov. 2009.



TAMBORINDEGUY, Ms. Aline Cavalheiro; TIRLONI, Ms. Adriana Seára; REIS, MS. Diogo Cunha dos; FREITAS, Dra. Cíntia de La Rocha; MORO, Dr. Antonio Renato Pereira. Incidências de lesões e desvios posturais em atletas de taekwondo. Ver. Bras. Ciênc. Esporte, Florianópolis, v. 33, n. 4, p. 975-990, out./dez. 2011

terça-feira, 17 de abril de 2012

JOGO DE OPOSIÇÃO

JOGOS DE OPOSIÇÃO - CURTA / MÉDIA E LONGA DISTÂNCIA

CURTA DISTÂNCIA

RAPIDEZ E ATENÇÃO

Colam-se adesivos coloridos usando cores diferentes para cada região do corpo determinada pelo professor. Exemplo: vermelho p/ os ombros, amarelo p/ os joelhos, azul p/ os quadris. Um oponente fica de frente para o outro a uma curta distancia para que possa haver contato, ganha aquele que agarrar mais vezes no ponto determinado pelo professor.

CONQUISTA DE TERRITÓRIO

Sumô em grupo: todos se juntam em 2 grupos separado sem suas respectivas equipes como se cada grupo fosse apenas um individuo, um a esquerda e outro a direita. Demarca-se 3 linhas no chão, uma delas demarcará o meio onde deverão estar posicionadas as equipes. Ao comando do professor a equipe vencedora será aquela que empurrar o adversário fazendo com que ele ultrapasse a linha limite.

Linha limite

CONQUISTA DE OBJETOS

Conquista siamesa: 2 indivíduos amarrados um ao outro por um dos tornozelos deitados em direções opostas, estarão ao centro aguardando o sinal do professor. Será colocado um objeto em cada ponta para que o outro tente pegar, mas para isso terá que arrastar seu oponente junto, ganhará aquele que conseguir pegar o objeto primeiro.

RETER IMOBILIZAR

Sair do quadrado: demarca-se um quadrado de 2x2m, 2 oponentes individuo A e individuo B, agachados um de costas para o outro. O indivíduo A tentará impedir que o individuo B saia do quadrado e depois repete a atividade invertendo os papéis , quem fugia pega, quem pegava foge.

DESEQUILIBRAR

Linha do equilíbrio: traça uma linha do solo e separa o grupo em 2, os grupos virão em fila pisando em cima da linha, ao se encontrar haverá disputa entre quem estiver na frente tentará desequilibrar, puxando ou empurrando conseguindo assim tirar o oponente da linha. Ganha a equipe que terminar com mais indivíduos em cima da linha.

COMBATE

Levantamento suplê: 2 indivíduos um a frente do outro tentam erguer o seu oponente tirando-o do solo, ganha o individuo que mais vezes tirar o seu oponente do solo.


MÉDIA DISTÂNCIA
RAPIDEZ E ATENÇÃO

Colam-se adesivos coloridos usando cores diferentes para cada região do corpo determinada pelo professor. Exemplo: vermelho p/ os ombros, amarelo p/ os joelhos, azul p/ os quadris. Um oponente fica de frente para o outro a uma média distancia para que possa haver contato com um toque, ganha aquele que tocar mais vezes no ponto determinado pelo professor.

CONQUISTA DE TERRITÓRIO

Toque no joelho: um de frente para o outro com um quadrado de distância, deverão manter a perna da frente fixa ao solo sem movimenta-la, os oponentes tentarão tocar no joelho do outro, aquele que permitir o toque recuará um quadrado e o seu adversário avançará sobre o seu território. Ganhará o jogo o individuo que avançar mais para dentro do território inimigo. Exemplo: o boneco de chapéu está ganhando, a cada toque avança um quadrado

CONQUISTA DE OBJETOS

Pega de colete: em duplas cada individuo terá um colete posicionado em seu ombro, ao sinal do Prof° os alunos terão como objetivo pegar o colete do oponente.

RETER IMOBILIZAR
Corrente humana: dispõe-se uma bola ao centro do tatame e divide o grupo em 2; ao sinal do professor os indivíduos da frente correm para pegar a bola e os outros fazem uma corrente acinturando a pessoa da frente e puxando-a para trás. Ganha quem conseguir arrastar a bola para o seu campo.

DESEQUILIBRAR

Desequilibrando o saci maneta: em duplas dentro de um espaço delimitado os indivíduos ficarão em pé equilibrados em apenas uma perna e só poderão usar somente um dos braços, ganha o individuo que desequilibrar o outro, seja caindo ou se oponente tocar o solo com os dois pés.

COMBATE

Toque rápido: em duplas os indivíduos poderão tocar nos ombros, tronco, joelhos. Ganha quem tocar mais pontos do corpo com mais rapidez, a cada toque a disputa é interrompida e inicia-se novamente.


LONGA DISTÂNCIA

RAPIDEZ E ATENÇÃO

Colam-se adesivos coloridos usando cores diferentes para cada região do corpo determinada pelo professor. Exemplo: vermelho p/ os ombros, amarelo p/ os joelhos, azul p/ os quadris. Um oponente fica de frente para o outro a uma longa distância para que possa haver contato com a "espada" de jornal, ganha aquele que atingir mais vezes no ponto determinado pelo professor.

CONQUISTA DE TERRITÓRIO

Sumô com bola: em duplas um a frente do outro com duas bolas, demarca-se 3 linhas no chão, uma delas demarcará o meio onde deverá estar posicionada a dupla. Ao comando do professor o vencedor será aquele que empurrar o adversário fazendo com que ele ultrapasse a linha limite.
CONQUISTA DE OBJETOS

Esgrima: Em duplas com um jornal para cada individuo, irão enrolar o jornal para ficar no formado de uma espada. Objetivo do jogo, atingir o oponente e roubar a espada.

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Esgrima mutiladora: em duplas um contra o outro, ao sinal do professor começará o jogo. A cada toque recebido no corpo perde-se um movimento. Exemplo: levei um toque no braço, não posso mais usá-lo; levei um toque na perna, não posso mais usá-la. O objetivo do jogo é eliminar todos os movimentos do oponente.
DESEQUILIBRAR

Esgrima com bola: duas equipes em duplas cada um com uma bola, os individuos só poderão usar um perna. Objetivo do jogo golpear o oponente com a bola fazendo com que se desequilibre e saia do campo.
COMBATE

Esgrima ataque e defesa: em duplas ao sinal do professor um ataca e outro defende, quando o professor der o comando troca-se as funções, quem atacava defende, quem defendia ataca.

PLANIFICAÇÃO, ORGANIZAÇÃO E ESTRUTURA DO TREINAMENTO


PLANIFICAÇÃO, ORGANIZAÇÃO E ESTRUTURA DO TREINAMENTO



O problema mais considerável da concepção de periodização é que, segundo a teoria e metodologia do treinamento desportivo, a mesma tornou-se apêndice da pedagogia do esporte. Assim, não se pode esquecer que o alto nível é assegurado e limitado pelas capacidades físicas. Acredita-se que o treinamento periodizado resulta em ganhos ao longo do período determinado do treinamento.

Na periodização, indicam-se dois problemas fundamentais que devem ser solucionados: a distribuição dos intervalos de trabalho e repouso e a montagem da sequencia lógica de estímulos/exercícios. Em cada novo ciclo, existe um período de pré-disposição ótima para se alcançarem os êxitos competitivos, ao qual se chama forma desportiva e pode ser mantida por volta de sete semanas.

Treinadores e técnicos devem pamnejar o processo de treino de tal maneira que sejam criadas as condições para se alcançar a forma desportiva na melhor condição e mantê-la durante determinados períodos estabelecido de acordo com os prazos de competições mais importantes, assegurando seu desenvolvimento subseqüente. Portanto é fundamental que, depois de consolidado o calendário desportivo com suas seletivas e competições principais, não haja modificação na data de ocorrência das mesmas, pois isso prejudicaria o desenvolvimento da melhor forma desportiva e , conseqüentemente, do melhor desempenho esperado.



Conceitos Gerais

Classificamente , a periodização é segmentada por categorias, organizadas segundo suas durações. Os principais termos adotados são:

1)      Sessão de treino, unidade fundamental.

2)      Microciclo , é o agrupamento de vários dias de treino , sua duração varia de sete a 11 dias. No entanto pode estender por até 14 nos casos dos MIC competitivos.



MICRO CICLO DE TREINAMENTO

a)      MIC de choque – cargas entre 80% e 100% da máxima.

b)      MIC ordinário – cargas mais moderadas 60% a 80% da máxima

c)       MIC  estabilizadores – 40% a 60% da máxima

d)      MIC recuperativo – 30% a 40% da máxima



MICRO CICLO PREPARATÓRIO DE CONTROLE

                Alocados ao final das etapas de treino, servindo para verificação do nível de preparação do atleta.



MICRO CICLO PRÉ-COMPETITIVO

                É construído para envolver a proximidade das competições de maior responsabilidade do atleta, como seletivas. Busca-se assegurar o estado de prontidão do competidor para o dia de competição.



MICRO CICLO COMPETITIVO

                Tem como principal tarefa assegurar elementos básicos para a manifestação de todo o trabalho acumulado nas etapas anteriores, numa situação previamente determinada.



MESO CICLO OU MÉDIOCICLO (MEC)

Caracteriza-se como o conjunto de MICs em geral tem quatro semanas, mas com amplitude entre duas a seis.

a)      Incorporação, que dá início ao processo de preparação desportiva.

b)      Básico, embora com nome generalista, reúne duas orientações: a geral e a especia, podendo ser de desenvolvimento ou estabilizador.

c)       Estabilizador, que visa a consolidação e manutenção dos ajustes obtidos anteriormente.

d)      Recuperativo, aplica-se no período de transição.

e)      Controle, alocado ao final do período preparatório.

f)       Pré-competitivo, destaca-se por atuar na preparação imediata para a competição principal do macro ciclo.

g)      Competitivo, é determinado pela composição do calendário da modalidade e pela seleção das principais competições desportivas.



MACROCICLO (Mac)

                É o próximo nível estrutural, refere-se a toda temporada, incluindo preparação, competição e período de transição.

a)      Preparatório – relativo a aquisição da forma, com duração mínima de seis semanas.

b)      Competitivo – responsável pela manutenção dos níveis obtidos e por fim;

c)       Transitório – envolve a perda momentânea da forma desportiva.

Este conjunto de períodos, denominado macrociclo, poderia ter duração de seis meses ou um ano.



MODELOS E APLICAÇÕES DE PERIODIZAÇÃO NAS LUTAS E JUDÔ


Os estudos e as experimentações com periodização do treinamento nas lutas não são raros. Ao que se parece, a maioria deles é publicada apenas na forma de trabalhos de conclusão de curso ou veicula apenas em congressos e eventos da área, não atingindo periódicos de grande expressão.

A preparação básica visaria um aumento da força máxima e massa muscular com diminuição de percentual de gordura corporal, treinamento de potencia aeróbia de forma intervalada e continua, condicionamento global, inicio de trabalho anaeróbio, pliométrico simples e treinamento técnico das deficiências do atleta.





               

quinta-feira, 12 de abril de 2012

JUDÔ ESPORTE INTERVALADO


JUDÔ


Judô é um esporte intervalo -> intermitente

5 a 10 séries de 5 minutos de exercício.


Utilizando a relação ESFORÇO/PAUSA para treinamento.

Sendo 15 segundo de golpes e 30 segundos de descanso ativo (utilizasse deslocamento, movimentação de leve a moderado).


15 seg - GOLPES

30 seg - DESCANÇO

15 seg - GOLPES

30 seg - DESCANÇO

15 seg - GOLPES

30 seg - DESCANÇO

15 seg - GOLPES
...
Até completar 5 minutos, aí já começa uma nova série.


5 a 10 séries
INTERVALO PARA TREINAMENTO AERÓBIO E ANAERÓBIO

Aeróbio = 1 - 3 minutos
Anaeróbio = 5 - 10 minutos

quarta-feira, 11 de abril de 2012

RELATÓRIO AULA - 27/03


27/03/2012

Jogos de oposição
- Lutas é um jogo de xadrez sob pressão.




JUDÔ

Elementos técnicos do judô
- Kumikata (Jogasse no erro do adversário).
Pegada de gola, de manga, na faixa, atrás (sempre com a mão por dentro).


AQUECIMENTO
-Duplas segurando na gola e o outro na cintura ou no braço, correm em várias direções no tatame;
- Duplas agachadas no solo rolam juntos com o seu colega sem saltar da pegada;
- Duplas voltam a correr e ao sinal oral do Professor, todos sentam e o ultimo paga o castigo;
- Duplas voltam a correr e obedecem à vários comandos do Professor. Exemplo: deitam (decúbito ventral/dorsal) rolam etc.
1) cambalhota de costas em dupla;
2) 1 de frente para o outro de costas e começam à correr e obedecem aos comandos do Professor. Exemplo: o 1° rola de frente e o 2° rola de costas.
 
 
QUEDA DE COSTAS
- Aquecimento de pescoço
- Fecha o circulo todos próximos.
*Bate palma e bate no solo (tatame)
*Queixo no peito e bate no solo e projeta o corpo para trás e eleva pernas.
*Para relaxar faz balancinha, abraça com as mãos as pernas;
 

TRABALHO DE ABDOMINAL
 - A cabeça dobra para a esquerda/direita, projeta o corpo para trás e bate as mãos no tatame, toca o tatame com os pés e volta;
- Faz o movimento completo jogando o glúteo, dando velocidade ao movimento;
- Faz o movimento completo e levantasse com as pernas abertas e fica em pé;
- Fica de cócoras e cai de bolinha e de pé;
- Fica em pé, flexiona as pernas com braços extendidos e faz o rolamento batendo as mãos ao solo e volta a ficar em pé;
- Kumikata
*1 pega na gola e o outro no cotovelo e vice-versa e um segue puxando o outro em várias direções;
*Dupla com pegada igual a anterior com queixo no peito e o outro derruba-o puxando lateralmente e o que cai gira o corpo e bate a mão no tatame;
*Agora um tenta derrubar o outro usando a esgrima;


IMOBILIZAÇÃO

- Deitasse de decúbito dorsal, o outro aluno pega um dos braços e põem embaixo da axila e fecha o espaço encostando no corpo de quem está deitado para fazer a alavanca para que o mesmo não escape, durante os movimentos de escape o que esta em cima acompanha com os pés e pernas;
 
SAÍDA

 - O oponente abre a guarda, passa a mão livre e pega no ombro ou na gola (estrangulamento), elevasse o tronco senta e passa as pernas aplicando uma guilhotina com as pernas estrangulando-o;


HADAKAGINA (MATA-LEÃO)
 
- O aluno fica sentado e o outro encosta a perna dobrada de joelhos. Aplica o golpe envolvendo o pescoço com os braços puxando o antebraço e cotovelo ao mesmo tempo fechando a mão com a palma;


KUMIKATA – imobilização
SHINTAI – deslocamento
HADAKI GIME – estrangulamento.




sexta-feira, 6 de abril de 2012

Aspectos do judô - 27/03

Vários aspectos concorrem para um bom desempenho esportivo no judô, e a preparação física é um dos alicerces na construção da performance do nosso atleta.

Algumas considerações que tornam singular o treinamento de judô:

• A divisão por categorias de peso, que impôe um controle da massa corporal do atleta.

• Aspectos técnicos e táticos, que se constituem no cerne da preparação do judoca, que vão desde o tipo de pegada, passando pelas técnicas principais, tanto em pé como no solo, dos nossos atletas e de seus adversários.

• Aspectos psicológicos, como a motivação para a prática, aderência ao treinamento, a relação agressividade e auto-controle, auto-confiança, concentração e ansiedade pré-competitiva.

• Temos a considerar ainda os aspectos sociais, como o apoio familiar, os relacionamentos afetivos dentro e fora do dojô e aspectos econômicos.

Quanto à preparação física, devemos considerar os aspectos morfológicos e fisiológicos que caracterizam os atletas de judô, avaliando também as exigências de uma competição:

• Composição corporal e somatotipo - baixo % de gordura, elevado percentual de massa muscular e possibilidade de verificar a melhor adaptação às técnicas.

• VO2máx necessário para o bom rendimento dentro do tempo de luta - que pode chegar a cinco minutos (tempo oficial) e ainda um adicional de até cinco minutos (gold score) - e a recuperação entre as mesmas. O treinamento físico poderá ser composto da própria prática do judô, além de corridas e natação, em volumes e intensidades para o desenvolvimento da capacidade aeróbia. Deve-se priorizar essa preparação na fase básica do treinamento.

• Capacidade anaeróbia para manutenção da alta intensidade de luta, considerando-se que há predominância do metabolismo anaeróbio láctico nas lutas de judô – o treinamento deverá ter a intensidade que garanta o desenvolvimento dessa capacidade e será o principal objetivo da preparação cardiopulmonar na fase específica do treinamento. Pode-se empregar métodos físico-técnicos (com os próprios movimentos do judô) como também corridas e natação, de preferência na forma de treinamentos intervalados.

• A força no judô também é considerada essencial, sendo observada nas pegadas (força estática), nos movimentos de ataques e de defesa como entrada dos golpes, desequilíbrios e movimentos de preparação (puxar e empurrar) - força dinâmica e explosiva

• O treinamento deverá visar ao aumento de força tendo-se o cuidado de não provocar o aumento excessivo da massa corporal total. A utilização dos exercícios de musculação, treinamentos em circuitos e treinamentos técnico-físicos são amplamente utilizados.

• Ainda dentro da preparação física, deve-se executar exercícios que auxiliem na prevenção de lesões e na compensação de desequilíbrios provocados pela prática incorreta dos movimentos de judô.

Finalizando, lembramos que sistematicamente os atletas devem ser submetidos à avaliações, para verificar o desenvolvimento alcançado em cada uma das valências físicas e a correspondente adequação das cargas de treino. Alguns testes muito utilizados em judocas:

• Potência aeróbia - teste de Cooper (Paula, 1987)
• Capacidade anaeróbia - trabalho em 2 séries de Wingate (Franchini et al., 1999)
• Potência anaeróbia - potência de pico no teste de Wingate (Inbar et al., 1996)
• Capacidade anaeróbia e potência aeróbia em situação específica (Sterkowicz, 1995; Franchini et al., 1998)
• Força isométrica - preensão manual (Borges, 1989; Paula, 1987)
• Força dinâmica - 1RM supino, puxada e agachamento (Fagerlund & Häkkinen, 1991

História do judô - 27/03


História


O JUDÔ teve sua origem quando o Professor Jigoro Kano procurou sistematizar as técnicas de uma arte marcial japonesa, conhecida como "Jujitsu" e fundamentar sua prática em princípios filosóficos bem definidos, a fim de torná-la um meio eficaz para o aprimoramento do físico, do intelecto e do caráter , num processo de aperfeiçoamento do ser humano.
Nesse contexto, invariavelmente surge a questão: Porque chamar de judô ao invés de Jujitsu como já era conhecida a arte marcial?
Para poder entender a razão e a dimensão pretendida por essa mudança, deve-se buscar e interpretação no processo histórico que envolve o cultivo do "Budo " nas antigas formas de artes marciais do Japão. Segundo T.Watariabe (1967): "Budo é uma palavra característica do povo japonês e sua origem se encontra nas formas de autoproteção que permitiram a sobrevivência dos indivíduos e a perpetuação da espécie humana através do tempo".
Essas formas de autoproteção, que constituíram as artes marciais, nasceram da qualidade de vida que o povo japonês impôs a si próprio, diante da necessidade que tinham de se defender. Daí, então, surgiram os indivíduos com grande habilidade e treinamento nas artes marciais, formando uma casta de guerreiros conhecidos como "samurais", a serviço dos senhores feudais.
Durante o período medieval japonês, do século XIV ao XVIII, aproximadamente, as artes marciais tiveram grande; importância por seu uso militarista, apresentando evidente progresso técnico, destacando-se os grandes talentos em todas as formas de luta pela preservação da vida, utilizando-se de armas como sabres, lanças e outros instrumentos, bem com métodos de combates com as mãos nuas. Ao mesmo tempo em que aprimorava o físico para adquirir destreza na arte marcial, o "samurai" desenvolvia formas de dominar seus próprios impulsos e controlar sua vontade, em alto grau, para poder enfrentar as adversidades corajosamente "até a morte". Essa filosofia de vida era a alma das artes marciais e entendiam, os samurais, que ela só poderia ser atingida através de árduo treinamento para desenvolver o espírito de luta - "Budo" - através da busca da serenidade, da simplicidade e do fortalecimento do caráter, qualidades próprias da doutrina ZEN. Um código de honra, ética e moral, o "Bushido", conhecido como via do guerreiro, foi elaborado com forte influência do Budismo, alicerçando-se na preservação do caráter máximo, tal como honra, determinação, integridade, espírito de fé, imparcialidade, lealdade e obediência; preconizando uma forma de viver pela conduta de cavalheirismo, respeito, bondade, desprezo pela dor e sofrimento.
Como uma das formas de arte marcial surgiu o Jujitsu, luta corporal sem uso de armas, não tendo porém, registro preciso de sua origem. Algumas citações encontradas no "Nihon Shoki", que é uma crônica antiga do Japão, fazem referência ao início do Sumô que teria alguma relação com o Jujitsu naqueles tempos. Houve, então, evolução desses dois tipos de lutas corporais, em que o Sumô estabeleceu-se à base do uso da força e do peso, sendo orientado no sentido do espetáculo e o Jujitsu na base da habilidade, da astúcia e da ética, foi consagrado como combate real.
A prática do Jujitsu levou à criação de inúmeras escolas, cujas características eram a especialização dos professores em determinadas técnicas, adotando estilos próprios e secretos, cujos princípios de ensinamento se apoiavam no conhecimento axioma empregado pelos "samurais". "Na suavidade está a força"( Ju = suavidade; Jitsu = arte ou prática). Dentre essas escolas, duas delas foram especialmente estudadas pelo Professor Jigoro Kano, "Kito-Ruy"e "Tenshinshinyo-Ryu".
A abertura dos portos japoneses em 1865, provocou intensas transformações do ponto de vista político-social, marcando a era "Meiji", quando foi abolido o sistema feudal, com rejeição da cultura e das instituições antiquadas, introduzindo-se os conhecimentos dos países ocidentais, ocorrendo acentuado declínio das artes marciais, em completo desuso no país. O Jujitsu não foi exceção, pois as escolas ficaram privadas das subvenções dos clãs e, ainda a modernização das forças armadas levaram essa arte marcial a ser considerada parte do passado e em total decadência.
Jigoro Kano, um jovem de físico franzino, graduado em filosofia pela Universidade Imperial de Tóquio, tendo conhecimento do Jujitsu, observou que suas técnicas poderiam ter valor educativo na preparação dos jovens, no sentido de oferecer ao indivíduo oportunidade de aprimoramento do seu autodomínio para superar a própria limitação. Assim, passou a ter como meta transformar, aquela tradicional arte marcial num esporte que pudesse trazer benefícios para o homem, ao invés de utilizá-la como arma de defesa pessoal simplesmente.
Aprofundou seus estudos, pesquisando e analisando as técnicas conhecidas; o Professor Kano organizou-as de forma a constituir um sistema adequado aos métodos educacionais, como uma disciplina de educação Física, evitando as ações que pudessem ser lesivas ou prejudiciais à sua prática por qualquer leigo. Com esse intuito, em 1882 fundou sua própria escola e, para distinguir, de maneira evidente, das formas que identificavam o antigo Jujitsu, denominou de JUDÔ KODOKAN, destinada à formação e preparação integral do homem através das atividades físicas de luta corporal e do aperfeiçoamento moral, sustentada pelos princípios filosóficos e exaltação do caráter, que era a essência do espírito marcial dos samurais, o "Budo".
Jigoro kano transformou a arte marcial do antigo Jujitsu no "caminho da suavidade" em que através do treinamento dos métodos de ataque e defesa pode–se adquirir qualidades mais favoráveis à vida do homem, sob três aspectos: condicionamento físico, espírito de luta e atitude moral autêntica.
A primeira qualidade, condições física, é obtida pela prática do esporte que exige esforço físico extenuante, de forma ordenada e metódica para proporcionar um corpo forte e saudável. Pois todas as funções corporais tornam-se melhor adaptada pela atividade que promove aumento de força muscular geral, da resistência, da coordenação, da agilidade e do equilíbrio. Devido ao treinamento rigoroso, também, o indivíduo tende a tomar mais cuidado com a sua saúde, prevenindo doenças e condicionando a reagir reflexivamente para evitar acidentes.
A segunda qualidade, espírito de luta, significa que pela prática das técnicas do Judô e pela incorporação dos princípios filosóficos durante os treinamentos, o indivíduo se torna mentalmente, condicionado a proteger seu próprio corpo em circunstâncias difíceis, defendendo-se quando ameaçado perigosamente. Com o treinamento, adquire autoconfiança e autocontrole, não para fugir do perigo, mas para adotar medidas e iniciativas em qualquer situação. Em outras palavras, o Judô é uma arte para a autoproteção total.
Por último, a atitude moral autêntica é concebida através do rigor do treinamento, que induz a humildade social, a perseverança, a tolerância, a cooperação, a generosidade, o respeito, a coragem, a compostura e a cortesia. As experiências obtidas durante o treinamento, por tentativa e erro e pela aplicação das regras de luta, impõem mudanças de atitudes, elevando o poder mental da imaginação, redobrando a atenção e a observação e firmando a determinação. Quanto falhas do conhecimento social e de moralidade constituem-se em problemas, um método de ensinar a cortesia entre as pessoas e melhorar a atitude social torna-se importante e, por isso, o Judô, desempenha papel relevante nesse contexto, como instrumento de formar e lapidar os verdadeiros caracteres morais do ser humano.

segunda-feira, 19 de março de 2012

TEÓRICO PRÁTICA 03 - 15/03/2012


TEÓRICO PRÁTICA - 03


15/03/2012
Palestra ministrada pelo Professor Alcimar Gottschild,  referente a monografia com o assunto de Powerlifiting .


Em sala de aula o Professor Alcimar Gottschild atleta da Federação Paranaense, explicou como funcionam as competições Estaduais, Nacionais e Mundiais. Logo após a apresentação, nos dirigimos ao laboratório de Fisiologia da Faculdade Dom Bosco, para uma demonstração feita pelo próprio professor.
            Apresentou as roupas e proteções utilizadas para treinamento e competição, os cuidados que se deve ter com os aparelhos e as especificações de qual roupa deve ser utilizada para o trabalho que será feito. Demonstrou os movimentos na pratica de Agachamento, Supino e Levantamento Terra.
            Em seguida, falou um pouco sobre suplementação, os cuidados com anabolizantes e seus pontos negativos para a saúde.








http://www.youtube.com/watch?v=N_QQ8RLAEoI&feature=fvst